Advocacia em FocoAdvocacia em Foco
  • Home
  • Notícias
  • Justiça
  • Crimes
  • Brasil
  • Sobre Nós
Reading: Juíza tranca processo da Operação Taxa Alta após STF anular provas e esvaziar denúncia
Share
Font ResizerAa
Font ResizerAa
Advocacia em FocoAdvocacia em Foco
  • Home
  • Notícias
  • Justiça
  • Crimes
  • Brasil
  • Sobre Nós
Search
  • Home
  • Notícias
  • Justiça
  • Crimes
  • Brasil
  • Sobre Nós
Siga
Advocacia em Foco > Blog > Brasil > Juíza tranca processo da Operação Taxa Alta após STF anular provas e esvaziar denúncia
Brasil

Juíza tranca processo da Operação Taxa Alta após STF anular provas e esvaziar denúncia

Charles Moore
Charles Moore 6 de maio de 2024
Share
SHARE

A Justiça do Paraná trancou, sem julgamento de mérito, o processo da Operação Taxa Alta, que mirou um esquema de fraudes no Departamento de Trânsito (Detran).

A ação foi encerrada porque o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou provas da investigação obtidas pelo Ministério Público junto a provedores de internet, o que na prática esvaziou a denúncia.

Foram comprometidos elementos que davam suporte às acusações, como histórico de pesquisa e de localização de empresários investigados, conteúdo de e-mail e fotos.

“A realidade é que após identificados os elementos de prova nulos, nos termos da decisão do Supremo Tribunal Federal, não se verifica materialidade ou indícios de autoria aptos a sustentar a denúncia”, escreveu a juíza Cristine Lopes, da 12ª Vara Criminal de Curitiba, ao extinguir a ação.

A decisão dos ministros do STF teve um efeito cascata. Segundo a juíza, as provas que restaram no processo são nulas “por derivação”.

“As provas, ainda que lícitas, mas decorrentes de outras ilegais, assim consideradas pela obtenção em desacordo com as normas que asseguram a sua higidez, são consideradas maculadas e devem ser extirpadas do processo”, acrescentou a magistrada ao atender a um pedido do advogado Daniel Gerber.

O trancamento da ação beneficiou 11 pessoas, incluindo empresários e ex-servidores comissionados do Detran do Paraná.

As provas foram anuladas porque os ministros do STF entenderam que o Ministério Público não poderia ter exigido diretamente de provedores de internet que preservassem informações de usuários, sem autorização judicial. A estratégia vinha sendo usada por promotores e procuradores para evitar que conteúdos potencialmente úteis a investigações se perdessem até a apresentação e análise, pela Justiça, do pedido de quebra de sigilo telemático.

Share This Article
Facebook Twitter LinkedIn Email Print
Leave a comment

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Lina Rosa Gomes Vieira da Silva
Despertando a consciência ecológica: livros infantis como aliados na educação ambiental
notícias
Shield Bank
O que é liberdade financeira de verdade? (Spoiler: não tem nada a ver com ganhar dinheiro)
notícias
Robson Gimenes Pontes
Shield Bank: blindagem total contra bloqueios fiscais, cobranças arbitrárias e execução fiscal no Brasil e no exterior
notícias
Dr. Christian Zini Amorim alerta: sucessão empresarial sem planejamento pode custar o futuro do negócio.
O erro de deixar a sucessão para depois: como empresas familiares se perdem sem um plano claro
notícias
Desafios e Impactos da Nova Regulamentação sobre Trabalho em Feriados para Empresas em Maringá
notícias
Competência da Justiça Federal em Crimes Conexos Envolvendo Homicídios: Entendimento do STJ
Crimes

O Adv em Foco é um portal dedicado a trazer notícias atualizadas sobre o Brasil e o universo jurídico, conectando você às principais informações que impactam a sociedade e o direito.

Aroldo Fernandes da Luz
O advogado que fez história no tribunal de justiça do Mato Grosso e a importância da prática esportiva na OAB
notícias
Siga
© 2024 Advocacia em Foco - [email protected] tel.(11)91754-6532
  • Home
  • Notícias
  • Justiça
  • Crimes
  • Brasil
  • Sobre Nós
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?