De acordo com o empresário Nuno Canhão Bernardes Gonçalves Coelho, o compartilhamento de imóveis é uma tendência que está cada vez mais em ascensão, e vai além da simples divisão de espaço – trata-se também da coabitação, uma experiência de convivência compartilhada que tem adquirido cada vez mais adeptos na atualidade.
Esse conceito redefine a forma como as pessoas encaram a propriedade, promovendo a colaboração e a criação de comunidades mais unidas.Se você tem interesse neste tema e deseja saber mais sobre o crescimento do mercado de imóveis compartilhados, continue com a leitura deste artigo até o final e fique por dentro do assunto.
Crescimento da demanda por imóveis compartilhados
A crescente demanda por imóveis compartilhados é evidente, impulsionada por uma mudança de mentalidade em direção a estilos de vida mais flexíveis e sustentáveis, sem a necessidade de um compromisso que limite a liberdade e a expansão das pessoas. A busca por comunidades mais conectadas e a valorização da economia colaborativa estão moldando o mercado e influenciando seu crescimento de maneira exponencial, conforme afirma o especialista Nuno Canhão Bernardes Gonçalves Coelho.
Diversificação dos modelos de compartilhamento imobiliário
O mercado de imóveis compartilhados se destaca pela sua diversificação de modelos, indo além do tradicional aluguel. Cohousing, coliving, e até mesmo espaços de trabalho compartilhados são algumas das opções que cativam uma gama variada de consumidores em busca de experiências únicas.
Quais os benefícios econômicos e sociais do compartilhamento de imóveis?
Além da economia financeira evidente, uma vez que até mesmo a economia do país é afetada positivamente por este modelo, o compartilhamento de imóveis traz benefícios sociais valiosos. Como aponta o engenheiro Nuno Canhão Bernardes Gonçalves Coelho, o senso de comunidade é fortalecido, a redução do desperdício de recursos e a promoção de estilos de vida sustentáveis são fatores que contribuem para o apelo crescente desse modelo habitacional.
Dados afirmam que este modelo de compartilhamento de casas contribui para minimizar o impacto ambiental ao gerar planejamentos mais comunitários e escolhas mais conscientes que se alinham com os planejamentos para o futuro.
Adaptações e novos desenvolvimentos imobiliários para compartilhamento
A adaptação do setor imobiliário é evidente com o surgimento de projetos voltados exclusivamente para o compartilhamento de imóveis. Edifícios projetados para promover a interação social e espaços comunitários são exemplos de como o mercado está se ajustando para atender às crescentes demandas por imóveis compartilhados, de maneira a acompanhar as tendências da comunidade e das novas gerações, segundo aponta o diretor Nuno Canhão Bernardes Gonçalves Coelho.
Como é possível observar, o mercado de imóveis compartilhados é um interessante fenômeno em evolução, impulsionado por uma combinação de fatores sociais, econômicos e tecnológicos. A diversificação de modelos, os benefícios gerados e a adaptação do setor imobiliário indicam que o compartilhamento de imóveis não é apenas uma tendência passageira, mas uma revolução no modo como a sociedade enxerga a habitação e a comunidade, comprovando a necessidade por modelos mais flexíveis e que levem em consideração as novas pautas discutidas ao redor do mundo. Com perspectivas promissoras, esse mercado continuará a evoluir e a moldar o futuro da moradia urbana, conforme conclui o especialista Nuno Canhão Bernardes Gonçalves Coelho.
Fontes
PINHEIRO, Roberto. Economia compartilhada e os novos horizontes na aquisição de residências. Estadão Imóveis. 23/11/2023. Leia mais em: https://imoveis.estadao.com.br/artigos/economia-compartilhada-e-os-novos-horizontes-na-aquisicao-de-residencias/
MATOS, Fábio. Multipropriedade: por que o compartilhamento de imóveis cresce no país. Metrópoles Negócios. 09/04/2023. Leia mais em: https://www.metropoles.com/negocios/multipropriedade-por-que-o-compartilhamento-de-imoveis-cresce-no-pais