O procurador-geral da República, Augusto Aras, completa 1 ano e meio no cargo nesta 6ª feira (26.mar.2021). Nesse período, foram deflagradas, em média, duas operações policiais por mês. O dado levantado desconsidera os meses de recesso do Judiciário.
Segundo levantamento da PGR (Procuradoria-Geral da República) foram realizadas nos últimos 18 meses 31 operações contra agentes com foro no STF (Supremo Tribunal Federal) e no STJ (Superior Tribunal de Justiça) para combater crimes como corrupção e lavagem de dinheiro.
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Uma das operações feitas nos últimos 18 meses foi o cumprimento de mandados de busca e apreensão para esclarecer se houve organizadores e financiadores de atos antidemocráticos registrados em 2020. Além disso, oito operações foram autorizadas por ministros do Supremo, como a Descalabro, a Grand Bazaar e a Alaska.
Já o STJ autorizou a deflagração de 23 operações policiais a pedido da PGR. Em meio às apurações, estavam supostos supostos desvios de recursos da saúde em meio à pandemia de covid-19 e irregularidades envolvendo juízes, desembargadores e membros de tribunais de contas.
No primeiro grupo estão as operações ligadas à investigação que afastou do cargo, por decisão da Corte Especial do STJ, o governador afastado do Rio de Janeiro, Wilson Witzel (PSC). No segundo está a Operação Faroeste, que apura venda de decisões judiciais no TJ-BA.
Na atual gestão, a PGR ofereceu 35 denúncias, sendo 28 ao STJ e sete ao STF, e assinou 28 acordos de colaboração premiada que tem como objetivo “desvendar esquemas criminosos, responsabilizar autoridades com foro perante esses tribunais e recuperar valores desviados dos cofres públicos”.
“Nesse um ano e meio, as equipes da PGR têm atuado com firmeza, com respeito ao devido processo legal e sem fazer alarde. Há uma alta taxa de acolhimento, pelo Judiciário, dos pedidos formulados pelo órgão, como no caso de medidas cautelares, o que demonstra que as investigações são bem fundamentadas”, afirmou Augusto Aras.